Os fundamentos da exploração do proletariado na contemporaneidade

A categoria trabalho permeia o cotidiano da contemporaneidade, mas não só ela: esta é fundante do ser humanos que interage com outros da mesma espécie. O objetivo deste estudo é compreender, partindo do trabalho, um tipo específico da interação homem x natureza, que é constituído historicamente com incentivo do desenvolvimento da tecnologia e pelo aguçamento e competitividade de mercado instaurando a maquinaria na sociabilidade humana; trata-se, pois, do trabalho operário. Este tipo de trabalho é o centro da analise porque os homens que operam as máquinas, os operários, produzem a riqueza socialmente constituída sob a relação capital x trabalho que é permeada por um jogo de contradições visto que a porção maior de homens, a de trabalhadores, produz a riqueza, porém não pode usufruir livremente do seu produto, pois pertence ao capitalista, menor porção da sociedade, que lhe compra a força de trabalho e lhe restitui com o salário cuja representatividade se dá pelo valor pago ao mesmo trabalhador que renderá ao capitalista uma mais-valia, parte não paga. Essa condição operária é desenvolvida em meio a exploração do trabalho, intensificadas pela precarização do trabalho e pela precariedade salarial. No curso histórico, viu-se que esta classe de trabalhadores se redimensiona pelo direcionamento da classe capitalista, ainda mais em tempos de crise estrutural do capital onde os trabalhadores tendem a se organizar enquanto classe com mais dificuldade em meios aos subsídios objetivos de fragmentação de classe. Contudo, a discussão é extensa e conta com uma vasta bibliografia que fundamenta as bases do proletariado e também os índices mais contemporâneos da situação da classe operária no cenário mundial. 

The work category permeates the daily life of contemporary times, but not only: it is the founder of human beings who interact with others of the same species. The objective of this study is to understand, from the work, a specific type of interaction man x nature, historically constituted with the incentive to the development of technology and the improvement and competitiveness of the market, establishing the machinery of human sociability; So it is work work. This kind of work is the center of analysis because the men who operate the machines, the workers, produce the socially constituted wealth under the capital-labor relationship that is permeated by a game of contradictions from most men, that of workers. . , produces wealth, but cannot freely enjoy its product, since it belongs to the capitalist, the smallest part of society, which buys the labor force and returns it with the salary whose representativeness is given to the same worker who will pay good to the worker. capitalist, part does not pay. This working condition is developed in the midst of labor exploitation, intensified by precarious work and precarious wages. In the historical course, it has been seen that this class of workers is resized by the leadership of the capitalist class, especially in times of structural capital crisis, where workers tend to organize themselves as a class with more difficulty in the means of objective subsidies. class fragmentation. . However, the discussion is extensive and has a vast bibliography that supports the foundations of the proletariat and also the most contemporary indices of the working class situation on the world stage.